Olá! o/
Muito feliz em estar apresentando para vocês, hoje, mais uma parceira do blog Café com Leituras! - a escritora Érika Rossas que escreveu "Tudo o que ela quer". Vamos conhecer um pouquinho mais da escritora e também do seu livro?
Érika
por ela mesma (Apresentação):
“Érika tem 22 anos, mora
em Fortaleza (mesmo não sendo muito fã de praia e calor),
estuda moda, lê tudo o que vê pela frente e quer viajar o mundo um dia. Ela
acredita na personalidade e no talento de cada um, não gosta de rótulos e nunca
esquece de aproveitar a vida ao máximo. Odeia telefone e é fissurada por cinema
clássico, tatuagens e luzes da cidade grande.
Nunca soube exatamente quais eram seus sonhos, mas imagina que eles têm algo a ver com as artes. Acha aque escrever é algo tão natural quanto dormir ou, sei lá, piscar os olhos e realmente queria ter a memória boa o suficiente para lembrar a primeira história que escreveu. O primeiro livro de verdade veio aos doze anos, mas, logo no ano seguinte, decidiu que era uma porcaria e jogou descarga abaixo. Hoje pede desculpas pelo dinheiro que os pais gastaram com o encanador! Depois dela, escreveu três outras histórias (que, graças à invenção do computador, não foram parar em encanamento algum) e tem tantas ideias na cabeça que não sabe qual delas continuar primeiro. Está prestes a publicar seu primeiro livro, "Tudo o que ela quer", e já cansou de responder que qualquer semelhança de seus personagens com a realidade é uma mera coincidência.
Já cursou jornalismo, mas se sentia (uma louca) deslocada porque ninguém na faculdade tinha ambições como escrever colunas pra revistas e publicar livros de mulherzinha além dela. Então resolveu trocar de curso e ir para um lugar onde poderia deixar a criatividade fluir: o Design de Moda. Já foi camareira no Colorado em um intercâmbio de férias e três anos depois arruma a cama e dobra toalhas do jeito que aprendeu, fez a famosa RoadTrip Norte Americana em uma banheira amarela (Um Gran Marquis 1997) cheia de malas, um espacinho miserável para respirar e até skis! E também já trabalhou para o Mickey no lugar mais mágico do Mundo!
Nunca soube exatamente quais eram seus sonhos, mas imagina que eles têm algo a ver com as artes. Acha aque escrever é algo tão natural quanto dormir ou, sei lá, piscar os olhos e realmente queria ter a memória boa o suficiente para lembrar a primeira história que escreveu. O primeiro livro de verdade veio aos doze anos, mas, logo no ano seguinte, decidiu que era uma porcaria e jogou descarga abaixo. Hoje pede desculpas pelo dinheiro que os pais gastaram com o encanador! Depois dela, escreveu três outras histórias (que, graças à invenção do computador, não foram parar em encanamento algum) e tem tantas ideias na cabeça que não sabe qual delas continuar primeiro. Está prestes a publicar seu primeiro livro, "Tudo o que ela quer", e já cansou de responder que qualquer semelhança de seus personagens com a realidade é uma mera coincidência.
Já cursou jornalismo, mas se sentia (uma louca) deslocada porque ninguém na faculdade tinha ambições como escrever colunas pra revistas e publicar livros de mulherzinha além dela. Então resolveu trocar de curso e ir para um lugar onde poderia deixar a criatividade fluir: o Design de Moda. Já foi camareira no Colorado em um intercâmbio de férias e três anos depois arruma a cama e dobra toalhas do jeito que aprendeu, fez a famosa RoadTrip Norte Americana em uma banheira amarela (Um Gran Marquis 1997) cheia de malas, um espacinho miserável para respirar e até skis! E também já trabalhou para o Mickey no lugar mais mágico do Mundo!
Gosta de costurar, inventa quadro para
toda parede limpa e enfeite para todo lugazinho vazio dentro de casa feito uma
tia velha, tem uma tatuagem nas costas com o nome da música da Edith Piaf
"Je ne regrette rien", começa uma dieta nova toda
segunda-feira e tem sérios problemas para dormir antes do nascer do sol, mas
jura que não é vagabundagem, é só a alma de artista que aflora no meio da
madrugada.
E ah, fala demais! Mas promete que vai parar agora!”
E ah, fala demais! Mas promete que vai parar agora!”
Entrevista
concedida ao blog:
Café com Leituras: Quando e como você teve a ideia de escrever o
livro “Tudo o que ela quer”? Qual a sensação de ter esse livro publicado?
Ékira Rossas: Terminei meus dois primeiros livros em 2007, e, depois disso, fiquei
meio perdida. Tinha, literalmente, uma gaveta cheia de projetos e não conseguia
decidir qual deles continuar. Na época, eu fazia parte de uma comunidade de
escritores no Orkut – é, estou ficando velha, eu sei – e resolvi publicar um
trecho de cada história e descobrir qual delas parecia mais interessante. De
“Tudo o que ela quer” eu tinha apenas uma cena – que hoje se encontra no final
do segundo capítulo, então não vai ser realmente spoiler se eu contar: Garota e
garoto se conhecem a vida inteira. Pai do garoto morre. Garota consola garoto.
Beijo. Fim.
Era uma cena triste e meio dramática demais, mas acabou captando a
atenção de quem leu e foi escolha unânime dos leitores. Foi então, que, depois
de mais de um ano no limbo literário, resolvi começar a pôr em prática um novo
romance. A narrativa foi se moldando a partir dessa cena: A garota virou Sara,
ela era descendente de orientais e não tinha o juízo no lugar. O garoto virou
Gabriel, e ele tinha olhos caramelados, um corpo moldado pela natação e era
completamente o oposto da Sara: estudioso, dedicado e santinho.
Ter a chance de ver “Tudo o que ela quer” publicado é, obviamente,
surreal. Dá um pouco de medo, porque eu sei que não é uma história
convencional, então não faço a menor ideia do que pode acontecer. Se vai ser
apenas mais um romance YA no mundo, se vai ser profundamente odiado ou se vai
mudar, abrir os horizontes dos meus leitores para uma narrativa mais realista.
Seja como for, não posso deixar de ficar feliz com essa oportunidade de
publicação e contar ansiosamente os dias, as horas, os minutos até ter meu
exemplar lindo e cor-de-rosa em mãos.
Café com Leituras: Você encontrou alguma dificuldade para
publicar o livro?
Érika Rossas: Para a surpresa de muita gente, não. Nós ouvimos tanto sobre o quão
difícil é ser publicado, principalmente no Brasil, que trememos de medo só de pensar
em tentar. E isso aconteceu comigo também. Achava ser um sonho tão distante e
tão impossível que tinha medo de tentar. Até um dia que estava lendo “Ser
Clara”, da Janaina Rico, e vi o quanto os personagens dela era humanos, reais,
cheios de defeitos, experts em cometer erros. O que se assemelha um pouco com
os meus personagens. Então me ocorreu que a Underworld (que publicou o livro da
Janaína) talvez fosse o tipo de editora que eu precisava: uma que não tivesse
medo de arriscar com personagens que não saíram exatamente de contos de fada.
Passei algumas semanas revisando e editando a história uma última
vez e resolvi enviar. A resposta deles veio bem rápido e confesso que fiquei
tão chocada que tinha sido aceita que passei dias tentando entender qual era a
pegadinha da história. (Tinham hackeado o e-mail da Under e me trolado geral,
era isso?). Mas, bom, não era pegadinha. Ainda bem! Algum tempo depois outras
editoras para onde enviei a história entraram em contato comigo, mas já estava
com contrato fechado com a Under, então nem parei para pensar em como seriam as
coisas do outro lado da cerca.
Mas, claro, óbvio, que não foi um passeio no campo em uma tarde de
primavera. Conseguir uma publicação pode não ter sido difícil, mas todo o resto
foi. E você quer saber agora qual o resto, certo? Vou dizer: foram noites e
noites acordada escrevendo, editando, revisando, pesquisando, lendo e relendo. Não
vou dizer que sofri fazendo isso, escrever é provavelmente a coisa que faço com
mais naturalidade na minha vida, mas é algo que requer muita dedicação. Muita
gente tem tanta pressa, tanta vontade de ser publicada que acaba colocando a
carroça na frente dos bois e manda a história de qualquer jeito.
Terminei de escrever meu primeiro livro quando tinha 17 anos. Por
mais que eu goste da trama, simplesmente sei que ele ainda precisa de muito
trabalho antes de ser enviado para alguma editora. Então, para você que também
tem esse sonho, posso não ser a rainha das publicações literárias, mas uma
coisa eu sei: revise, reescreva, edite. E quando você achar que está bom, revise
de novo. Quando você achar que está perfeito, então revise uma última vez.
Café com Leituras: Como está sendo a divulgação do seu livro? A
internet ajuda nesse processo?
Érika Rossas: Bom, acho
particularmente difícil fazer uma divulgação intensa quando um livro ainda está
em fase de pré-lançamento. Com a internet, nós somos bombardeados de informação
todos os dias. A notícia é rápida e precisa ser consumida na mesma velocidade.
Se o leitor está ouvindo falar de um livro, procura e vê que ele não foi
lançado. Na semana seguinte, procura de novo e ainda não foi lançado. No mês
seguinte, ou ele já esqueceu ou já está p. da vida, xingando o autor pela rua.
E isso acontece com tudo no mundo (aprendi esse tipo de coisa na faculdade, então
prometo que não é loucura minha. Prometo. Eu acho).
Então, por
enquanto, pretendo ir com calma na divulgação. Já estou cheia de planos para
depois que o livro for lançado, como colunas especiais no blog e uma página no
facebook criada por ninguém menos que Sara Montezuma (tá, criada por mim, mas
no espírito de Sara Montezuma). A editora também está trabalhando na divulgação
através do skoob e da página criada para o livro no facebook (eis o link, meus
amores: http://www.facebook.com/TudooQueElaQuerErikaRossas ), e só posso
esperar para ver o que eles planejam fazer a seguir. Espero que vocês também.
Café com Leituras: Qual o seu gênero literário preferido? E o
seu livro preferido de outros escritores?
Érika Rossas: Preciso conhecer
uma só pessoa que acha esse tipo de pergunta fácil. Eu acho terrível. Sou
daquele tipo de pessoa que não ama nada profundamente, mas que gosta de muita
coisa, então escolher um só é tortura. Admito que não sou muito fã de romances
policiais nem de qualquer coisa sobrenatural (apesar de ter lido muita Agatha
Christie na infância e de ter devorado cada livro do Harry Potter umas cinco
vezes).
Mas gostar, gostar
mesmo, gosto de dois extremos da literatura. Gosto de livros mais densos,
torturados e doentios, do tipo que, pow, explode sua cabeça. E, como boa
estudante de moda, também adoro YA e Chick Lits com personagens fashionistas
(sim, sou daquelas que compram qualquer coisa que tenha essas três palavras na contra-capa:
Upper East Side). Surpreendentemente, meu livro favorito é uma espécie de
junção dos dois, que é o tão odiado, tão polêmico, Hell, da escritora francesa
Lolita Pille. Sei lá se ela escreve mal, sei lá se ela escreveu a história para
polemizar com a vida entediante de riquinha que ela tinha. Sei lá se ela era
uma drogada fútil. Tudo o que sei é que foi um livro que mudou meu jeito de
pensar nas coisas, principalmente em termos literários. Deixou minha escrita mais
seca e menos pôneis-no-arco-íris, sabe? Sim, existia a Erika-antes-de-Hell e
agora existe a Erika-depois-de-Hell.
Além desse, gosto
muito de “Onde terminam os arco-íris”, da Cecelia Ahern. Me amarrem a uma cruz,
mas também me identifiquei muito com a mensagem que o Paulo Coelho passa em
“Veronika decide Morrer”. Tem também “Três metros acima do céu” e “Soul Love”,
que me mudaram tanto quanto Hell.
De séries fico com
Harry Potter, Jogos Vorazes, Exclusivo, Gossip Girl, Fazendo meu Filme, o Guia
do Mochileiro das Galáxias e, ultimamente, me rendi aos encantos da Cassandra
Clare com os Instrumentos Mortais.
Café com Leituras: Como você busca inspiração para escrever? Tem
algum escritor (a) que te influencia?
Érika Rossas: A parte mais
complicada de escrever, para mim, é que nunca busco inspiração para nada. A
inspiração é que vem me buscar. Tipo quando estou vendo um filme no cinema,
quando estou atolada em projetos da faculdade, sem tempo nem pra dormir. Quando
tenho prova no dia seguinte... ah, ela adora me procurar quando tenho prova no
dia seguinte!
Às vezes acontece
de eu estar escrevendo e aparecer uma ideia nova para aquela cena e eu ter que
pensar em tudo na hora, mas, normalmente, quando sento, já sei o que vou
escrever. Ando sempre com um caderninho – às vezes o bloco de notas do celular
quebra o galho -, e vou anotando trechos ou diálogos que vêm na minha cabeça.
E, a partir desses diálogos, a história vai sendo tecida. Também costumo ter
boa parte das minhas ideias no ônibus pra faculdade. Eu praticamente atravesso
a cidade todos os dias, então, nessas horas que estou lá, sem pensar em nada,
os fones de ouvido estourando nos meus ouvidos, as cenas vão se montando na
minha cabeça. Então a verdade é que não preciso de inspiração, preciso de um
botão, um aplicativo que a desligue por uns tempos e me deixe em paz pra colocar
em prática as ideias que já tenho.
O que pode
acontecer é ter aquela ideia na cabeça, os diálogos, a cena, a descrição, mas
simplesmente não conseguir passar para o papel de um jeito que pareça natural
e, ao mesmo tempo, deixe o leitor interessado. Sabe aquele momento em que você
sabe pra onde a história quer ir, mas não consegue chegar lá? Quando isso
acontece, eu tenho duas soluções: a primeira é ler livros com a temática
parecida com aquela que você está tentando escrever. Se é um romance meloso, é
correr para Nicholas Sparks. Se é um suspense que te deixa nervoso só em abrir
o livro, porque não Dan Brown? Ou talvez nem seja o tema, talvez só o tipo de
narração. Ler um livro de foco múltiplo quando se quer escrever um livro de
foco múltiplo, ler um diário quando se quer escrever um diário, e, por aí
vai...
Outra tática que
eu uso, que pode ser uma das táticas mais exóticas que já vi é ler um livro
ruim. Isso mesmo, você entendeu certo. Um livro ruim, um livro que já é famoso
por ser tão ruim. A maioria das vezes, o autor trava em uma história porque tem
medo de estar ficando ruim, porque tem medo de estar pensando em coisas
absurdas demais para a trama, porque não gostou das últimas cenas... então você
vai lá, e abre um livro ruim. Na décima página você já está revirando os olhos,
fazendo careta e jogando o livro para o lado, pensando com os seus botões: “Eu
faço melhor!”. E pronto. Mágica. Nada do que você fizer depois vai conseguir
ser pior que as 10 páginas que acabou de ler. Acredite, pelo menos comigo,
funciona mais do que parece.
Café com Leituras: O que mais gosta de fazer, além de escrever?
Érika Rossas: Como já falei
aqui, acredito que escrever não é só escrever. Escrever é criar um projeto. E
quando não estou fazendo pesquisa e planejando projetos de escrita, estou
fazendo pesquisas e planejando projetos de moda para a faculdade. Sério, de
verdade, me deixem sem nada, apenas um computador com o google funcionando e eu
estarei feliz para o resto da vida. Sou muito vidrada em música, filmes e
séries também, então vivo procurando coisas novas. Encontro séries e filmes
legais que ninguém que conheço já viu, livros legais que ninguém que conheço já
leu, músicas legais que ninguém que conheço já ouviu. E fico feliz da vida
quando indico algo a alguém em um dia e, no outro, a pessoa já está viciada.
Isso conta? Isso serve de alguma coisa? Isso vale como um hobby?
Café com Leituras: Já tem projetos para novos
livros?
Érika Rossas: Tente 20! Bom,
projetos eu tenho muitos, mas é importante saber qual deles tem uma ideia forte
o suficiente para segurar uma trama. Às vezes a ideia é legal, mas daria, no
máximo, um conto.
No momento estou
terminando de escrever um romance intitulado “Capital”, que mistura a vida de
glamour e champanhe da alta sociedade brasiliense com a corrupção e o crime.
“Capital” tem sido um desafio pra mim. Por ter foco múltiplo, por intercalar as
narrativas com arquivos de polícia, por tentar colocar uma pistola 9mm nas mãos
de uma patricinha de 18 anos com cabelo loiro, bolsa Prada, unhas perfeitas e
maquiagem Chanel, por ter crítica, romance, mistérios, mentiras e humor tudo de
uma vez só. Acredito que um livro é como uma música, precisa fluir no tom
certo. E, por muito tempo, não consegui encontrar um tom adequado à narrativa,
isso tomou muito tempo, o que me fez abandonar minhas outras histórias de vez.
Agora que estou
pertinho de terminar, tenho planos de editar e, se necessário, reescrever, meus
dois primeiros romances. Provavelmente vou mudar o título também, então nem
adianta falar aqui. Mas o primeiro fala sobre uma garota meio raivosa demais e
uma banda de rock. E o outro sobre celebridades. Então quem sabe, depois de
tudo isso, posso recomeçar a brincadeira e começar um novo romance do zero. Se
estou ansiosa pra que esse dia chegue logo? Sim ou claro?
Obra da autora:
“Tudo o que ela quer” – 1ª edição em
2013 – Editora
Underworld - 424 páginas.
Sinopse:
”Sara Montezuma é exatamente o que
qualquer mocinha de romance jamais pensou em ser. Ela é a rainha do drama e da
manipulação, odeia compromisso, despreza as responsabilidades, só gosta dos
caras errados, tem um buldogue chamado Adolf e vive constantemente de ressaca.
Que ela sempre foi meio narcisista e politicamente incorreta, todo mundo já
sabia. Mas tentar pular o muro do colégio foi certamente o estopim. O resultado
dessa pequena aventura? Um carimbo de expulsão no histórico escolar e uma
viagem só de ida para a bonita e tranquila Campos do Jordão. No final das
contas, aquela mudança não foi um castigo tão grande como era de se esperar.
Ela iria morar em um dos destinos de férias mais famosos do Brasil, dirigir o
Bel Air 57 do pai sem carteira de motorista, tomar cerveja na Vila Capivari até
o amanhecer, conhecer os turistas mais gatos que podem existir e, acima de
tudo, ficar bem longe de todas as memórias ruins envolvendo a morte trágica do
padrinho. Era um novo começo. E Sara estava se divertindo como nunca havia se
divertido antes. O maior problema é que, mesmo com todas as festas e
distrações, ela não podia se sentir mais infeliz. E quanto mais infeliz ela se
sentia, mais disposta estava a encontrar a felicidade. Nem que precisasse
procurar por ela em todos os lugares. Até mesmo no fundo do poço. Tudo o que
ela quer é uma história pra lá de audaciosa, feita principalmente para quem já
cansou de ler sobre mocinhas comportadas e príncipes em cavalos brancos.”
Para ler o prólogo CLIQUE AQUI!
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Érika, gostaria de agradecer sua atenção e dizer que é uma honra tê-la como parceira do blog. Obrigada pela confiança!
20 comentários:
Parabéns Neriana, pela nova parceria!!!
Tenho esse livro na minha listinha de desejados!!!
Bjks
http://coracaodetinta.blogspot.com.br/
Olá , passei pela net encontrei o seu blog e o achei muito bom,
li algumas coisas folhe-ei algumas postagens,
gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
quando encontro bons blogs sempre fico mais um pouco meu nome é: António Batalha.
Deixo-lhe a minha bênção.
E que haja muita felicidade e saúde em sua vida e em toda a sua casa.
PS. Se desejar seguir o meu blog,Peregrino E Servo, fique á vontade, eu vou retribuir.
Oi, Patty! :)
Obrigada!!!
Depois que você lê-lo, me diz o que achou, ta?
Beijos!
Oi, Antônio! :)
Fiquei muito feliz com suas palavras, obrigada pelo incentivo.
Vou visitar o seu blog agora mesmo.
Beijos!
Parabéns pela parceria que você possa ter muitas e muitas, ah esse livro parece legal
bjs
Obrigada, Taty! :)
Olá, que blog bacana, adorei o nome! Tudo a ver *-* hihihi
http://osnarnianos.blogspot.com.br/
Que emoção esse post, Neri! Ficou lindo!
Sabia que a entrevista ia ficar gigante. mas, disse pra você: eu falo demais. hehehe
E que nada, também to super feliz com a parceria! Espero que seja o começo de muitas das suas parcerias e que a nossa siga em frente!
beijos e brigada pela dedicação no post!
ficou um sucesso!
Oi Neriana!!
Ahh que legal, você também está no Amigo Secreto!!!
Estou super curiosa pra saber quem me tirou =)
Não posso demorar muito porque estou no pc do meu pai e tenho que devolver!!
Beijos
http://garotaliber.blogspot.com
Oi Neriana.
Parabéns pela nova parceria, que ela traga bons frutos pra ambas as partes.
Adorei a entrevista com a autora.
Érika virei sua amiga de infância rsrsrs: "Sério, de verdade, me deixem sem nada, apenas um computador com o google funcionando e eu estarei feliz para o resto da vida."....me identifiquei demais.
Beijos
Leituras da Paty
Oi, Karen!
Obrigada! :)
Oi, Érika! :)
Fiquei muito feliz porque você gostou do post. Fiz com muito carinho.
E a entrevista ficou completa, ótima.
Com certeza vamos seguir em frente.
Obrigada!
Beijos!
Oi, Roberta!
Foi tu que me tirou??? To super curiosa... hehehehe!!!
Beijos!!!
Oi, Patricia!
Muito obrigada! :)
Beijos!
A Erika gosta meeesmo de um papo, hein?! hehe
As respostas ficaram super completas!
Parabéns a ela pelo livro, e a você, Neri, pela entrevista!
http://maisumapaginalivros.blogspot.com.br/
Mais Uma Página
Obrigada, Mi!
É uma característica que eu acho que todo escritor deve ter, porque assim uma estória flui com facilidade.
Beijos!
Parabéns pela parceria, Neri, eu encontrei a autora no Skoob, pedi para ela seguir meu blog e segui o dela, acho que foi assim. Fiquei impressionado com o tamanho das respostas, hehe.
Tudo de bom e muitas parcerias e livros na sua estante.
Bjs
Uma dose de palavras.
http://uma-dose-de-palavras.blogspot.com.br/
Oi, Rô!
Obrigada parceiro!
Acho que o livro da Érika vai ser muito bom, já sabemos que ela escreve muito e muito bem.
Beijos!
Aii Adorei! Parabéns Neri, tá arrasando nas parcerias.
Que vontade de ler esse livro. Parabéns pra Érika, ela é super simpática. Amei!
http://oacucareiro.com/
Oi, Hellen!
Obrigada!
O livro parece ser muito bom mesmo e a Érika é ótima. :)
Beijos!
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