segunda-feira, 1 de abril de 2013

#Lendo! (16)

Branca de Neve e o Caçador - Lily Blake, Evan Daugherty, John Lee Hancock, Hossein Amini - Novo Conceito;
Estórias Abensonhadas - Mia Couto - Companhia das Letras.

Olá! o/

Como vocês passaram o feriado da Semana Santa? Tudo tranquilo? Espero que sim! :)

Iniciei a leituras desses dois livros hoje e vim compartilhar com vocês. Gostei do filme da Branca de Neve e o Caçador e agora vou conferir se o livro é bom também, deve ser melhor, como é de regra.
E o livro do Mia Couto, composto por algumas fábulas, será lido sempre a noite, uma fábula por noite, então demorarei um pouco mais para termina-lo. 

Segue as sinopses retiradas do Skoob:

Branca de Neve e o Caçador 
"Há dez anos, a vingativa Rainha Ravenna assassinou o rei na mesma noite em que se casara com ele. No entanto, dominar o reino tornou-se um sofrimento para a Rainha. Para salvar seus poderes, ela deve devorar um coração puro, e Branca de Neve é a única pessoa com esse coração. A fim de capturá-la, Ravenna recorre ao Caçador, o único homem que já se aventurou pela Floresta Sombria e sobreviveu. Branca de Neve será morta pelo Caçador? Ou será treinada por ele e se tornará a melhor guerreira que o reino já conheceu?"
Estórias Abensonhadas
"Depois de quase trinta anos de guerra, Moçambique vive agora um período de paz. Nestas “Estórias abensonhadas”, o premiado escritor Mia Couto capta um país em transição. Numa prosa poética e carregada das tradições orais africanas, o autor tece pequenas fábulas e registros que, sem irromper em grandes acontecimentos, capturam os movimentos íntimos dessa passagem. Aqui, fantasia e realidade se entrelaçam e se impõem uma à outra, como num reflexo do próprio continente africano. O rio que atravessa essas veredas é a prosa de Mia Couto. Frequentemente comparada à de Guimarães Rosa e Gabriel Garcia Márquez, sua escrita transforma o falar das ruas em poesia, e carrega de magia a dura realidade de seu país. As palavras se combinam em inúmeros significados, e no menor dos enredos cabe tanto o lirismo quanto a guerra. Mas, se em “Terra sonâmbula”, um dos romances mais célebres do autor, o cenário era o da devastação do conflito que se seguiu à independência, aqui vemos breves instantes do renascer do país. Na Moçambique recriada literariamente por Mia Couto, cada porta entre aberta revela outra faceta de um mundo novo e vibrante, mas repleto de tradição e história."

2 comentários:

Michelly Santos disse...

Te indiquei uma tag!
Dá uma olhada lá ;)

http://maisumapaginalivros.blogspot.com.br/
Mais Uma Página

Neriana Rocha disse...

Olá, Michelly!
Vou lá conferir. :)
Beijos!

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